Num castelo na inglaterra encontravam-se muitas pessoas reunidas, falando de todos os temas possíveis e, por fim, falando também sobre a Bíblia. A jovem dona da casa reconheceu abertamente que considerava a Bíblia a palavra de Deus, e por isso acreditava no seu conteúdo. Um senhor lhe pergutou com ar de cinismo:
- Você crê também que há uma perdição?
- Sim, creio, porque Jesus o disse.
O senhor se levantou e foi ao fundo da sala onde estava pendurada uma linda gaiola. Nela estava um passarinho de várias cores. Caladamente, o senhor abriu a gaiola, tirou o passarinho e se dirigiu até a laleira. Estava disposto a jogar o animalzinho nas chamas, quando a dona da casa deteve seu braço e disse-lhe:
- Solte esse pobre passarinho.
- Você tem pena deste pássaro, só porque eu quero jogá-lo no fogo? E o seu Deus de amor, que joga milhões de pessoas no inferno em um piscar de olhos?
Todos os presentes ficaram calados olhando em direção da jovem. No meio do silêncio que reinava, ela disse:
-Você está enganado. Deus não joga ninguém no inferno. Ao contrário, faz tudo para nos salvar. Nós é que corremos para o inferno. Nós é que escolhemos o caminho.
Em Provérbios 14.12 lemos: "Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte".
Em Jeremias 21.8: "Assim dis o Senhor: Eis que ponho diante de vós o caminho da vida a o caminho da morte".
Todos nós temos o direito de escolher o caminho da vida ou o caminho da morte. Que apesar do livre arbítrio, a sua decisão seja a mais correta.
Pr. Carlos Sanches (O Mensageito,2010, p.92)
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Bendito seja o Deus e pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, pelas mutidões da sua grande misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo de Entre os mortos. IPe 1.3